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Instituto de Pesquisa Pelé do Hospital Pequeno Príncipe chega a maior idade

Único projeto social apadrinhado pelo Rei no mundo, instituição mantém 99 pesquisas em andamento e publicou 76 artigos só em 2023

Nesta sexta-feira (26/4), o Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe chega à maioridade celebrando desafios superados e muitas conquistas. Ano após ano, a unidade do Complexo Pequeno Príncipe tem se dedicado ao desenvolvimento da ciência e da inovação, guiada pelo direito à vida, à educação e à geração de valor para a sociedade.

A trajetória do Instituto de Pesquisa tem comprovado que a ciência é imprescindível para a inovação, para nortear políticas públicas, gerar aplicações de valor comercial e melhorar a qualidade de vida de crianças e adolescentes, com novos métodos de diagnóstico, tratamento e prevenção de muitas doenças.

A importância da ciência ainda é pouco reconhecida no Brasil. Mas com o apoio de cidadãos e empresas, o Pequeno Príncipe tem realizado projetos de pesquisa, contribuído para a formação de alta qualidade de novos pesquisadores e docentes e democratizado o conhecimento ao incentivar a produção e publicação científica. Somente em 2023, 99 pesquisas estavam em andamento e 76 artigos foram publicados.

O Instituto de Pesquisa, em parceria com a Faculdades Pequeno Príncipe, mantém programas de mestrado e doutorado, que, em 18 anos, formaram mais de 180 mestres e doutores. Segundo dados de 2024 da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), existem no Brasil 106 programas de pós-graduação na área de Medicina II, que inclui a biotecnologia aplicada à saúde da criança e do adolescente. Vinte e seis deles têm nota 4, como a do Instituto.

Ao colocar em prática a tríade da assistência em saúde, do ensino e da pesquisa, o Pequeno Príncipe se equipara aos hospitais-referência de todo o mundo, que adotam essa forma de trabalho. Também tem firmado parcerias nacionais e internacionais, o que contribui para que as pesquisas sejam mais sustentáveis e com mais qualidade, em uma prova de que a ciência não tem fronteiras. E para o futuro, muitos são os planos para o Instituto de Pesquisa, como o desenvolvimento de projetos relacionados à medicina personalizada, também conhecida como medicina de precisão.

Fonte: Hospital Pequeno Príncipe

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