Comida insossa, sem cor e sem tempero. Essas são as definições de comida de hospital que, com a introdução do conceito de gastronomia hospitalar, deixaram de existir no Hospital Pilar. Este modelo de alimentação é resultado de uma série de cuidados que vão muito além das necessidades e restrições nutricionais dos pacientes. É essencial levar tais fatores em conta, mas a refeição não precisa parecer, nem ter gosto de comida de hospital.
Para somar sabor, cor e aroma à dieta hospitalar, a equipe de nutrição e dietética segue à risca as orientações de Bianca Boutin, gerente regional de operações do GRSA, de Viviane Layola, nutricionista e gerente da unidade GRSA do hospital, e de Marlene Budin, chefe de cozinha do Pilar.
O hospital serve refeições gostosas e bem apresentadas, tratando o paciente como cliente e levando em consideração seus hábitos e preferências alimentares, pois parte da premissa de que um paciente bem nutrido e satisfeito tende a cooperar mais com o tratamento e sua recuperação acaba sendo mais rápida.
Os pacientes são visitados em seus leitos pelo menos três vezes na semana para verificar se a comida que está sendo servida agrada e se há alguma sugestão. A conversa é um importante momento do serviço de nutrição com o internado. Saber ouvir é essencial, pois normalmente ajuda a pessoa a aceitar melhor a dieta prescrita e permite que o Hospital Pilar alcance altos níveis de satisfação.
Outro importante aliado na questão da alimentação é a equipe de enfermagem que, ao verificar que um paciente está com dificuldade na aceitação da dieta, alerta o serviço de nutrição para que sejam feitas as adaptações necessárias.
Fonte: Hospital Pilar – 29.06.2016