Em abril de 2017, o Serviço de Hemodinâmica do Monte Sinai, de Juiz de Fora/MG, completa duas décadas como referência em diagnóstico e terapia de doenças cardiovasculares. Contabilizando mais de 18 mil procedimentos no período, desde sua implantação, o setor foi estruturado para ser um modelo de assistência diferenciada nas áreas de Cardiologia e Neurocirurgia Intervencionista, sendo sempre um suporte importante ao atendimento do infarto e do AVC, experiência que ganha importância ainda maior na nova fase da emergência do Hospital, com atendimento diferenciado a urgências de alta complexidade.
Nestes 20 anos, o Serviço fez investimentos permanentes em tecnologia e estrutura, disponibilizando equipamentos de ponta que ampliaram as condições de atuação também para a Eletrofisiologia, a Radiologia Intervencionista e a Cirurgia Endovascular. Ao reformar sua estrutura, em 2009, equipado com todo o suporte de um centro cirúrgico, foi escolhido pela GE Healthcare, o maior fabricante mundial de tecnologia médica, como o showsite do aparelho Innova 3100 no Brasil. Isso significa que qualquer serviço do país que adquirisse o aparelho deveria vir a Juiz de Fora para conhecer seu diferencial e funcionamento.Este aparato e a aposta num corpo clínico altamente capacitado permitiram, só nos últimos 10 anos, a introdução de 32 novas técnicas nas cinco especialidades disponibilizadas pelo Serviço, algumas inéditas no país.
Inovar é preciso – A Hemodinâmica foi a primeira no Brasil, a implantar um marcapasso que permite ressonância de corpo inteiro, realizou a primeira Ablação com sistema faseado (Phased), em Minas, e já fez os dois únicos implantes de auriculeta esquerda do interior do Estado, investindo cada vez mais no tratamento de doenças estruturais do coração. Na Neurocirurgia já utiliza técnica para tratamento de aneurismas gigantes e na Cirurgia Encovascular, entre outras inovações, já implantou endoprótese fenestrada. Na Radiologia intervencionista, interage no tratamento de várias especialidades, como a embolização de mioma, na Ginecologia, além de fazer uso de técnicas como a PEVAR, que por meio de dispositivo hemostático percutâneo já permitiram realizar aneurisma de aorta totalmente percutâneo.
Fonte: Hospital Monte Sinai
