A resposta para a crise da covid-19 exigiu inovações contínuas e em tempo real, que afetaram a forma como o atendimento aos pacientes tem sido realizado. Foi preciso repensar como obter as melhores evidências para poder guiar os profissionais de saúde nas tomadas de decisões, conectando a experiência do que estavam vivendo no dia a dia com o que as evidências do momento indicavam.
A fim de conseguir explorar as formas de fornecer mais evidências e aliviar as deficiências do sistema de saúde expostas pela pandemia, a Wolters Kluwer Health desenvolveu a série “cinco forças para o futuro”, que visa mostrar as etapas cruciais para liderar a mudança e remodelar a saúde. Este foi o tema da palestra da empresa em uma das sessões patrocinadas do Conahp, comandada pelo diretor de tecnologia Jean-Claude Saghbini.
A primeira etapa é o “cuidado virtual alcançando o vulnerável”. De acordo com o executivo, com a pandemia, houve um aumento de mais de 4.000% no uso de telemedicina, voltada para consultas entre médicos e pacientes. “No Brasil, o mercado de telessaúde deve crescer para um patamar de 7 a 8 bilhões de dólares até 2024. Mas tem alguns pontos que devem ser levados em consideração, como melhorar a educação virtual e garantir o acesso à tecnologia. Outro aspecto importante é fazer uma abordagem individual, com soluções personalizadas que gerem novas experiências para o paciente.”
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