Este conteúdo é de autoria de um hospital associado à Anahp

Mater Dei supera a média nacional de partos vaginais

Em Mater Dei mais de 33,1% das parturientes optam pelo parto vaginal, um indicador positivo frente à média nacional de 22,9% dos hospitais privados nacionais. A Rede adota protocolos específicos para reduzir o número de cesarianas desnecessárias e acolher mãe e bebê da forma mais humanizada possível nesse momento precioso

O Brasil enfrenta taxas elevadas de cesáreas, contrariando a diretriz da Organização Mundial da Saúde (OMS) que recomenda o parto vaginal sempre que possível e de forma segura. A Rede Mater Dei destaca-se não apenas por seu compromisso com a excelência na saúde materna e infantil, mas também pela alta incidência de partos não cirúrgicos. De acordo com Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), a média nacional de partos vaginais é de 22,95, nos hospitais privados, enquanto em Mater Dei esse valor sobe para 33,1%. “Na Rede Mater Dei, implementamos diversos protocolos para a redução de cesarianas desnecessárias, pois entendemos a importância do parto vaginal como uma experiência segura e saudável para mães e bebês. Comprometemo-nos a prover total suporte, assegurando que as gestantes se sintam ouvidas e apoiadas ao longo de sua jornada”, afirma Felipe Salvador Ligório, Vice-Presidente Assistencial da Rede Mater Dei.

Benefícios do procedimento não cirúrgico 

Cláudia Laranjeira, ginecologista e Coordenadora do Núcleo de Ginecologia e Obstetrícia da Rede Mater Dei de Saúde, destaca os benefícios do parto vaginal para a mãe e o bebê em comparação com a cesariana. “O parto vaginal é um processo fisiológico que marca o fim do ciclo gestacional, oferecendo uma série de vantagens para mãe e bebê. Entre elas, destacam-se a liberação de hormônios que promovem uma melhor adaptação do recém-nascido, ajuda na descida do leite materno, um menor risco de trombose para a mãe, além de uma recuperação pós-parto mais tranquila”, explica a especialista. Apesar das vantagens do parto vaginal, dados do Ministério da Saúde revelam que a cesariana se tornou a escolha predominante entre os brasileiros, representando cerca de 1,6 milhão dos 3 milhões de partos realizados anualmente no país. Dentre esses, aproximadamente 870 mil são realizados sem indicação médica para o procedimento cirúrgico. “A cesariana é uma intervenção médica essencial que deve ser realizada para evitar complicações durante o trabalho de parto, sendo assim, quando clinicamente indicada, pode salvar vidas”, destaca a ginecologista.

Da cesária para o parto vaginal

Assim como muitas brasileiras, Juliana Cunha, psiquiatra de 37 anos, havia optado pela cesariana, até discutir mais esse assunto com sua ginecologista e trocar de decisão, optando pelo parto vaginal. “No pré-natal, minha decisão inicial era seguir com o parto cesariana, pois tinha receios e dúvidas em relação ao parto vaginal. Mas após conversar com minha obstetra e entender que poderia ser feito de forma segura e humanizada, decidi seguir por esse caminho. Foi uma experiência incrível, e caso eu venha ter outro filho, realizaria tranquilamente outro parto vaginal”, relata a paciente. Conheça a seguir as vantagens do parto vaginal para a mãe e para o bebê.

Vantagens do parto vaginal
  • Menor tempo de internação hospitalar.
  • Menor tempo de recuperação no puerpério.
  • Dor reduzida após o parto.
  • Menor chance de infecções e tromboses.

Fonte: Rede Mater Dei

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