Os processos de qualidade dentro do hospital estão ganhando cada vez mais importância. Prova disso é que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) reconheceu recentemente as práticas ao divulgar uma lista de hospitais que atendem critérios de qualidade. Os indicadores de qualidade avaliados foram acreditação, readmissão hospitalar e segurança hospitalar.
Outra medida da agência para incentivar a qualidade nas instituições é o chamado fator de qualidade, que inclusive compõe um novo modelo de remuneração implantado para hospitais e profissionais da da saúde suplementar e foi estabelecido pela Lei nº 13.003/2014 e regulamentado pela Instrução Normativa nº 61/2015. O índice possui três níveis e está atrelado Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
“O [hospital] pode ter uma diferenciação financeira quando alcançar determinado score”, explicou Karine Paze, enfermeira e consultora da Totvs,durante Café da Manhã promovido pela empresa na Anahp.
Inserir indicadores e processos de qualidade nas instituições hospitalares significa grandes mudanças. Tais transformações devem envolver antes de tudo, um planejamento estratégico – que invariavelmente sofrerá mudanças ao longo de sua implantação – processos, treinamento e capacitação, auditoria e ferramentas de gestão.
São as pessoas que farão a mudança e este é um elo essencial para a transformação, segundo Karine. Por isso, é preciso convencê-los, investindo em treinamento e capacitação.
“A OMS (Organização Mundial de Saúde) reconhece a educação continuada como essencial”, diz a executiva. “É muito difícil o treinamento na área de saúde, independentemente se o hospital é público ou privado, de maior ou menor porte”, explica.
A Totvs oferece o sistema Fluig, que auxilia às entidades na melhoria de processos de gestão. Acesse a apresentação em anexo e saiba mais.
