AACD oferece tratamento ortopédico especializado sob medida para pacientes

A instituição ainda possui sua Oficina Ortopédica responsável pela produção própria das órteses, próteses, entre outras peças

Foi em 1950 que começou a história da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) com o tratamento de pacientes com deficiência física, em especial as crianças com sequelas de poliomielite. Mas logo a AACD percebeu que não eram apenas as crianças que necessitavam de tratamento, mas também adultos e idosos que possuíam alguma deficiência congênita ou adquirida por meio de acidentes ou enfermidades. “Hoje 50% dos nossos atendimentos são voltados para as crianças e 50% para adultos. Existia essa demanda, então a associação se adaptou para seguir esse caminho”, conta Valdesir Galvan, CEO da instituição.

Ao longo desses anos, a AACD foi ampliando o seu escopo de atuação e definiu sua especialização em oito linhas de cuidado: paralisia cerebral, lesão encefálica adquirida, amputação, mielomeningocele, má formação congênita, distrofia muscular, lesão medular e poliomielite. Tais patologias possuem uma demanda por intervenções da área de ortopedia, reparações com cirurgia, amputações, correções de deformidades e até mesmo escoliose. “Muitos casos evoluem para uma necessidade cirúrgica para poder dar sequência na reabilitação, por isso surgiu a ideia e estratégia de se criar uma estrutura hospitalar”, relata Galvan, contando sobre a criação do Hospital Ortopédico AACD, há 26 anos em São Paulo. Com 125 leitos, incluindo os setores de internação e a UTI, o hospital – bem como o Centro de Reabilitação da associação – possui a certificação canadense QMentum, que orienta e monitora padrões de alta performance em atendimento.

“Nós temos o atendimento pré-hospitalar pelo ambulatório, centro médico e centro de terapia; o tratamento no hospital para realizar cirurgia ou até internação; a reabilitação intra-hospitalar, que são poucos os hospitais que oferecem no Brasil; o pós-cirúrgico, porque o paciente pode retornar para o nosso centro de reabilitação ou centro de terapias; e ainda vamos além com a oficina ortopédica, que supre a demanda por uma prótese ou uma órtese derivada de um ato cirúrgico. Assim toda a linha de cuidado está compreendida na AACD e são poucos os lugares que podem oferecer isso”, detalha o superintendente de Operações, Emanuel Toscano(…). Para continuar lendo, clique aqui e baixe gratuitamente a edição 72 da revista Panorama.

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